Ouvidoria da ARES-PCJ esclarece mais de 800 demandas em 2016

A Ouvidoria da Agência Reguladora PCJ (ARES-PCJ) registrou em 2016 um total de 830 solicitações dos usuários dos municípios associados a respeito da prestação dos serviços de água e esgoto, das quais mais de 95% já foram esclarecidas – ainda há 30 em andamento. Os assuntos mais reclamados foram conta elevada (16%), falta de água (16%) e vazamento de água (13%), que juntos somam 45% das demandas.

As solicitações são decorrentes de mais de 8.000 chamadas atendidas pela Agência Reguladora ao longo do ano pelo telefone, e-mail, WhatsApp, pessoalmente na sede em Americana, ou ainda em uma das 37 visitas realizadas pela Ouvidoria Itinerante ao longo de 2016. Para registrar uma solicitação na Ouvidoria da ARES-PCJ é necessário buscar primeiro o prestador de serviços do município, por isso é obrigatório apresentar o protocolo original não atendido.

Destacam-se ainda entre os temas atendidos os problemas com o serviço de esgotamento sanitário, com vazamento (10%) e entupimentos (5%). Figuram na lista ainda buracos não arrumados (10%), qualidade do atendimento (4%) e nova ligação de água ou esgoto (4%). Qualidade da água, limpeza de fossa, corte de água, tarifas, além de pressão da água somam 2% cada, seguidos de religação, mudança de ligação e problemas com hidrômetro, com 1% cada. Pela diversidade dos serviços prestados, 11% das demandas não foram agrupadas, e estão classificadas como “outros”.

Para entrar em contato com a Ouvidoria, com o protocolo em mãos, o usuário pode ligar para 0800 77 11445, escrever para ouvidoria@arespcj.com.br ou pelo WhatsApp através do (19) 99954-2370. Após o registro da solicitação, ela é encaminhada ao prestador de serviços do município, que deve apresentar esclarecimentos ou providências em até 10 dias.

VÍDEOS ESCLARECEM DIREITOS E DEVERES

O levantamento de assuntos recorrentes nas reclamações embasou a elaboração de uma série de vídeos no final do ano de 2016, que estão sendo publicados semanalmente na série online “Minuto Informação”, disponível no canal do YouTube e divulgada nas redes sociais da Agência Reguladora PCJ (Facebook e Twitter).